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sexta-feira, 11 de março de 2016

Libertadores 2016 - Rodada #02 - River Plate 1x1 São Paulo


Não foi a atuação dos sonhos, mas o São Paulo ao menos teve a postura que seu torcedor quer ver. O time mostrou “espírito de Libertadores”. Competitivo, soube neutralizar o River Plate. Poderia ter deixado Buenos Aires com um resultado melhor do que o empate por 1 a 1 se não fossem os erros de arbitragem e a falha do goleiro Denis.

O Tricolor contrariou os prognósticos. A delegação que saiu desacreditada do Brasil mostrou estar viva para a sequência na Libertadores. É lógico que alguns ajustes precisam ser feitos, como a dificuldade para permanecer com bola nos pés. Mas a impressão é de que o time do Morumbi encontrou um caminho a seguir. 

No Monumental de Nuñez lotado, a falta de confiança pesou nos minutos iniciais. A bola queimava nos pés dos são-paulinos. Erros de Thiago Mendes e Mena no campo de defesa quase permitiram com que o River Plate abrisse o placar, Denis e o travessão salvaram a equipe brasileira antes que o ponteiro marcasse 10 minutos de bola rolando. 

Mas o São Paulo respirou. Carlinhos sofreu falta no campo de ataque aos 17 minutos e colocou a bola na área. Lugano brigou com a zaga e a sobra ficou com Ganso. O camisa 10 emendou um belo chute e guardou no fundo das redes. Contrariando os prognósticos, o Tricolor vencia por 1 a 0 em Buenos Aires 

A alegria não durou muito. Com dois pontas abertos, o River segurava os laterais são-paulinos. Os volantes Hudson e Thiago Mendes ficavam sobrecarregados na marcação. A velocidade argentina preocupava, mesmo com a zaga formada por Maicon e Lugano levando vantagem em quase todos os lances.

Após escanteio cobrado pela esquerda, Denis saiu mal e deu um soco para baixo. A bola acertou Thiago Mendes e voltou para as redes. O River Plate deixava tudo igual, e o São Paulo teria ainda mais motivos para se lamentar. 

Na origem do lance, Calleri sofreu falta clara quando o arqueiro Barovero estava fora do gol e o Tricolor poderia ampliar. Já no final do primeiro tempo, o atacante argentino invadiu a área e foi derrubado pelo adversário. O árbitro novamente ignorou a infração.

Calleri, aliás, se candidatou a nome do jogo mesmo antes do apito inicial. Ex-jogador do River Plate, recebeu vaias a cada vez que tocou na bola. Em uma dessas ocasiões, já no segundo tempo, deveria ter caprichado mais. O cruzamento de Mena foi perfeito, o atacante chegou inteiro, mas desperdiçou o que seria o gol da vitória.  

Calleri decepcionou, diferentemente de Ganso. Não só pelo gol. O meia era o único são-paulino que conseguia segurar a bola no campo de ataque, organizando as jogadas ofensivas. Confiante, proporcionou belo lance ao ser pressionado pela marcação adversária.

O River foi melhor na etapa final. Gallardo apostou em D’Alessandro, que pouco fez nos 35 minutos em que participou do jogo. No campo de defesa durante a maior parte do tempo, o São Paulo teve disciplina. A pressão argentina se limitou a bolas alçadas na área. Maicon e Lugano seguiram mostrando segurança, e Denis, desta vez, foi bem quando exigido. 


O São Paulo foi competitivo até o apito final. A equipe de Bauza brigou em todos os lances, deu carrinho quando precisou e não se intimidou com o rival. Era Libertadores. A postura em campo convenceu. Os erros deixaram a impressão de que o resultado deveria ser melhor. 

segunda-feira, 7 de março de 2016

Campeonato Paulista 2016 - Rodada #08 - São Paulo 1x3 São Bernardo


Se esse era para ser o teste antes da Libertadores será melhor então cancelar a viagem para Buenos Aires para não passar mais vergonha. Com uma atuação pavorosa no segundo tempo o São Paulo perdeu do São Bernardo e piora o sentimento do torcedor com o futuro do time.

Começando fora de campo: Sem usar o Morumbi por tempo indeterminado graças a complicação de uma reforma que era para ser menor que a executada, o Tricolor voltou a atuar no Pacaembu.


Falando em primeiro tempo, até que ele não foi ruim. Apesar do pênalti bisonho perdido por Calleri, o time até se portou razoavelmente bem em campo e teve melhor proposta que o adversário, mesmo sofrendo alguns contra-ataques perigosos. Tanto é que Lugano e Rodrigo Caio foram destaques, além de Ganso, claro. O camisa dez jogou mais perto da grande área e acertou um lindo chute, que determinou o primeiro gol.



Na segunda etapa, um desastre total. O time inexplicavelmente viu o bem organizado adversário crescer em campo até marcar o gol do empate. Para complicar, Bauza mexeu muito mal por três vezes. Em uma delas tirou Thiago Mendes que, apesar de não estar bem neste ano, ainda servia para fazer a transição das jogadas. Ganso foi recuado e o vácuo entre o meio e o ataque da partida contra o Strongest novamente foi escancarado. Chegamos ao ponto de termos quatro homens de frente de costas para o gol adversário, esperando chutões de tudo quanto era jeito. O gol contra de Bruno só coroou a catastrófica apresentação.

Bauza e seus comandados tiveram péssimo dia e mereceram receber as vaias do torcedor. Mas, pior que eles, é nosso comando que merece faz tempo uma sonora vaia. E parece que ele não dá indícios de grandes mudanças. Parece que nada mudará em termos de cobrança, mesmo com esse futebol apático. Agora o que resta é torcer e rezar dez terços antes do jogo em Buenos Aires. Para complicar tem clássico no domingo. No Pacaembu, é claro!

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Campeonato Paulista 2016 - Rodada #07 - Ponte Preta 1x0 São Paulo


O São Paulo conheceu sua segunda derrota no Campeonato Estadual. E mais uma vez fora de casa. Com um gol de Reinaldo, fazendo valer mais uma vez a "Lei do Ex", a Ponte fez o dever de casa e saiu com os três pontos.

Mais uma vez a derrota Tricolor foi merecida. Ganhou quem teve mais organização e vontade dentro de um jogo mediano de ambas as equipes. O São Paulo novamente escancara ao seu torcedor que não vale a pena confiar no time. Com criatividade medíocre e pontaria que beirou ao ridículo, a equipe continua batendo cabeça e enervando a coletividade Tricolor.

A defesa com Lugano e Maicon mostrou-se segura. Mas o meio-campo e o ataque não mostraram ao que veio em Campinas. Mais uma partida pífia de Thiago Mendes e Ganso, que comprometem seguidamente o setor. Falta velocidade e movimentação para gerar oportunidades aos atacantes. Já o ataque, com apenas Calleri na maior parte do tempo não tem condição de receber bolas para o gol. O argentino é bom, erra, acerta e tem garra para brigar por todas, mas daqui a pouco vai 'desencanar' assim como muitos desencanam deste São Paulo dos últimos tempos. Vale dizer que Hudson, Michel Bastos e Wesley, mesmo não comprometendo, fazem parte do 'time burocrático' do Tricolor: não defecam nem saem da moita.

A responsabilidade da apatia coletiva também passa pelas decisões do nosso técnico neste início de temporada. Ou Bauza toma uma atitude que vai de encontro com sua filosofia de jogo ou morrerá na praia assim como todo esse elenco requentado do ano passado. O São Paulo ainda está longe de ser um Tricolor de glórias que estávamos acostumados. E a luz no fim do túnel ainda está pequena.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Campeonato Paulista 2016 - Rodada #06 - São Paulo 2x0 Novorizontino


Pouco público, muito apito e pouco futebol no Pacaembu. Mesmo com uma atuação fraca, o São Paulo o Novorizontino, estabilizando-se no estadual. A meta agora é evoluir coletivamente para a Libertadores.

Muito mexido e sem um criador de ofício, a equipe sentiu falta de jogadas para a finalização de seus atacantes. O time fez o gol cedo e sofreu demais para fazer o segundo tento, que definitivamente matou o jogo. Todas as jogadas morriam no meio-campo. Muito chutão para frente e pouca descida organizada. O time até teve de aceitar o avanço das linhas do adversário em seu campo na segunda etapa. Só depois da entrada de Ganso a equipe conseguiu tomar as rédeas do jogo, mesmo com todo o contra-ataque do Novorizontino a sua disposição. 



Três pontos para se destacar. O primeiro: Michel Bastos, ainda em péssima fase, foi marcado praticamente o jogo todo pela torcida organizada, mas após o gol de pênalti fez questão de chamar todos os companheiros para comemorarem juntos. E todos foram, prova que o grupo está unido. Se Michel é culpado ou não por uma suposta crise interna de elenco; o fato é que o elenco claramente está ao lado dele. É para se pensar. 

Segundo ponto: se está ruim com Ganso, é ainda pior sem ele. Ou melhor: muito pior sem ele. O camisa dez pode não estar rendendo o que o torcedor ainda sonha, mas sem ele em campo o time não vira. Wesley não é armador, nem João Schmidt. Bauza poderia ter experimentado Daniel, já recuperado de lesão, mas a vida do Tricolor só melhorou com a entrada de Ganso. É para se pensar.

Último ponto: excelente estréia do Maicon. Tá certo que foi o Novorizontino, mas é muito bom ver um zagueiro "zagueiro" na nossa linha defensiva. Alto, forte e sério, Maicon foi um dos destaques em campo e eu já o credencio a vaga de titular, ora com Rodrigo Caio, ora com Lugano. Ou até mesmo os três, com Rodrigo fazendo o falso zagueiro. É para se pensar.

Vamos que vamos. Foi uma vitória magra. Que Bauza dê mais solidez nessas linhas de campo e que o Tricolor aproveite bem o tempo que tem até o dia 10, data do jogo contra o River na Argentina.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Campeonato Paulista 2016 - Rodada #05 - São Paulo 1x0 Rio Claro


Mais uma vez não houve bom futebol no Pacaembu. Mesmo assim, com um gol do Rodrigo Caio, o São Paulo passou pelo Rio Claro de Alex Silva, pelo Paulista 2016. 


O jogo foi marcado por um protesto pacífico feito pela torcida Independente e também pela reestréia de Lugano com a camisa Tricolor. Bauza sacou Michel Bastos e colocou Carlinhos para atuar pela esquerda da equipe. De resto, com exceção de Lugano, foi praticamente o mesmo time dos últimos jogos. Até Hudson, que saiu no intervalo do jogo de quarta-feira acusando uma lesão, jogou normalmente.

Novamente vimos uma equipe desconectada em campo. Apesar de tomar as ações do jogo durante praticamente todos os noventa minutos, ainda há um buraco entre o meio-campo e o ataque. Carlinhos, Caleri e Centurión na maior parte das vezes ficam de costas para o gol, esperando o avanço do meio que poucas vezes acionou de forma eficiente o ataque. Falta movimentação coletiva para envolver as defesas adversárias. O Rio Claro é fraquinho e, salvo as bolas paradas na área, praticamente não ofereceu perigo. Se fosse uma equipe mais qualificada seria mais um jogo perigoso para o Tricolor. Bauza tem obrigação de melhorar essa fluência de jogo.



Além do coletivo ainda pouco sintonizado, é notório que algumas peças não estão rendendo há algum tempo. Mais uma vez Centurión não justificou a presença na direita e Thiago Mendes, que foi um monstro no ano passado, mais uma vez se mostrou tímido naquilo que melhor fez em 2015: apoiar o meio campo, sobretudo ajudar o tão bem marcado e pouco móvel Ganso.


De positivo temos que louvar a estréia segura de Lugano, bem amparado pelo sistema defensivo e as boas partidas de Rodrigo Caio e Hudson. O uruguaio parece que se preparou bem nos últimos dias. Sua experiência será de grande valia.

É fato que o Rio Claro foi um adversário que pouco ameaçou o São Paulo, mas o importante era vencer para dar um pouco de tranquilidade e sequência ao trabalho. Será preciso muito mais suor e dedicação para que esse time seja visto com olhos de esperança pelo torcedor. Ainda há muito trabalho pela frente.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Libertadores 2016 - Rodada #01 - São Paulo 0x1 The Strongest


Pesadelo no Pacaembu. Com um gol de jogada ensaiada e todos os méritos, o The Strongest fez chover no Pacaembu e venceu o São Paulo na estréia da fase de grupos da Libertadores. Os jogadores terão muito trabalho para reverter o estrago causado pela surpreendente derrota.

Todos os especialistas em grandes desastres como os aéreos que vez ou outra acontecem no mundo dizem que eles acontecem devido a uma soma de fatores. No caso do desastre Tricolor eles foram muitos: o jogo 'perfeito' do adversário, a mexida catastrófica de Bauza no intervalo e a já conhecida apatia do elenco, desde o ano passado com um carimbo de derrotado na testa de cada jogador.

O The Strongest não é nenhum esquadrão, mas está longe de ser considerado um clube azarão no grupo Tricolor. Apesar de nunca ter chegado nas oitavas da Libertadores, é um time que sabe jogar com a limitação que tem e evoluiu muito fora de seus domínios. É muito melhor que o Cesar Vallejo, que já havia dado muito trabalho ao São Paulo. Os bolivianos vieram focados em duas linhas de quatro muito bem compactadas durante todo o jogo. Começaram para cima do São Paulo, com bola na trave e tudo e nas bolas paradas ofereceu perigo quando podia. Numa delas, a jogada ensaiada que resultou no gol da vitória. Mereceu vencer e quebrar um tabu histórico.


Já o Tricolor mostrou que coletivamente ainda está longe de ser uma equipe pronta para a competição. Bauza, contratado justamente por entender de Libertadores, errou feio ao modificar o esquema no intervalo para colocar Calleri junto com Kardec e criou um buraco  entre os volantes e os atacantes. Contundido, Hudson deu lugar para Calleri numa substituição muito estranha para os padrões do argentino, que até se desculpou ao constatar que Calleri e Kardec juntos não dá liga. Thiago Mendes e Ganso foram recuados e ninguem armou. O que se viu foi Michel Bastos, Centurión, Rogério, Kardec, Kieza e Calleri de costas para o gol, tentando na base alguma coisa. E o pouco que saiu ainda foi desperdiçado com chutes bizonhos de Michel e Kieza.

Por fim a falta de perfil desse grupo com o comprometimento e a dedicação tática e emocional que se deve ter numa Libertadores da América. Um jogo de Libertadores não é só tática e técnica. Ele é uma história, muitas vezes narrada com dramaticidade e o São Paulo, com três títulos no curriculum, não faz um bom tempo. O The Strongest em cinco minutos mostrou que não é o Água Santa e jogou com brio, usando os recursos que tinha no limite. Frieza, empenho e brio. Esse é o jogo. Essa é a competição. Gringos sabem trabalhar isso bem mais que os brasileiros. É preciso dar um choque de Libertadores nesse elenco, que já cansou o torcedor de tanta morosidade e falhas. Bauza tem obrigatoriamente que mexer no seu time titular e no brio dos jogadores, mas não dá para eximir a culpa desta fase nos últimos 10 anos de incompetência na administração de um dos clubes mais importantes do Brasil. Muda o canil, mas a cachorrada está sempre por lá. Pobre São Paulo, gerido e aconselhado por amadores e sangue-sugas de todas as espécies!

A situação após a derrota em casa é alarmante: Historicamente o The Strongest sempre ganha seus jogos na altitude de La Paz e com os três pontos em São Paulo chegaria no mínimo a doze pontos, isso se não roubar pontos dos demais adversários fora de casa. Se o 'normal' acontecer, a briga pela segunda vaga será entre River Plate e São Paulo, se considerarmos o Trullijo o azarão. Os próximos dois jogos do Tricolor serão fora de casa (Argentina e Venezuela) e o clube terá obrigação de buscar ao menos quatro pontos para não se complicar de vez na competição.

É possível? Claro, em se tratando de São Paulo e do histórico da Libertadores. O River, por exemplo, foi campeão se classificando na bacia das almas no ano passado. Mas será preciso muito trabalho e consciência de luta para que o ano não se inicie mais turbulento que o imaginado pelo torcedor. 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Quarto Reforço de 2016 - Calleri


Com mais de uma hora de atraso e poucas palavras, Jonathan Calleri desembarcou no aeroporto de Cumbica. O atacante será o quarto reforço do São Paulo na temporada, mas fez esforço para não falar como jogador do clube, já que o contrato não está assinado. Depois de relutar em dar qualquer opinião, cedeu e, rapidamente, fez elogios ao técnico Edgardo Bauza, citou três jogadores do grupo e revelou "gana pela Libertadores".

– É muito lindo, tenho gana pela Libertadores – disse o jogador de 22 anos ao ser questionado sobre a disputa do torneio.

Calleri confirmou que a intervenção de Bauza foi decisiva para colocar o São Paulo à frente do Atlético-MG na disputa por sua contratação. E, curiosamente, fez os maiores elogios àquele com quem, em tese, brigará por posição: Alan Kardec.

– Ele (Bauza) é um técnico vencedor, ganhou a Libertadores há dois anos e fez muito para que eu estivesse aqui. Eu vi muitas partidas do São Paulo, conheço o Centurión, tem o Diego Lugano, que foi um pilar muito importante para o Uruguai, o Alan Kardec é um jogador que gosto muito. Vamos tratar de terminar tudo, assinar o contrato e ver o que se passa amanhã.

O jogador, evidentemente, foi questionado sobre a declaração dada no embarque para São Paulo, quando disse a jornalistas argentinos que gostaria de ter ficado no Boca Juniors, e que teria dito isso aos dirigentes de seu ex-clube. Calleri confirmou e ressaltou gratidão ao Boca.

– Sim, eu gostaria de ficar mais no Boca porque foi o clube que me deu tudo, me fez como jogador e como pessoa, sou muito agradecido.

O contrato de Jonathan Calleri será assinado até 30 de junho, porém, com brechas para ser estendido enquanto o São Paulo estiver disputando a Libertadores, cuja final está marcada para o dia 27 de julho. No segundo semestre, ele defenderá a Internazionale, que já o contratou, mas está com as vagas para estrangeiros todas preenchidas.

– Agora estou com muita gana de jogar, entrar no grupo. Então, vamos tratar para que tudo termine bem e eu possa assinar contrato e arrancar – afirmou no saguão do aeroporto.


Ele fará exames médicos e formalizará sua situação para que o São Paulo possa, enfim, confirmar sua contratação.