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domingo, 30 de agosto de 2015

Torcedora Coreana do São Paulo


A engenheira Hyo Jung Moon tem 34 anos, é sul-coreana e mora em Fortaleza há um ano e meio. Torcedora do São Paulo desde que foi ao mundial de clubes, no Japão, em 2005, e viu a belíssima partida do goleiro Rogério Ceni, Hyo Jung realizou o sonho de conhecer o ídolo tricolor na vitória do São Paulo sobre o Ceará, por 3 a 0, pela Copa do Brasil. Na saída dos jogadores do vestiário, ela aproveitou a oportunidade e conseguiu autógrafo de Ceni. E se emocionou com a atenção dada pelo ídolo.




- Fiquei muito nervosa. Não esperava o carinho todo que ele teve comigo. Acho que ele foi muito carinhoso naquele momento. Foi rápido, mas ele foi muito atencioso em assinar minha camisa e tirar fotos comigo - relembrou.


Hyo Jung Moon dava pulos de alegria e mal podia acreditar no que estava acontecendo. Ao lado da entrada do ônibus, onde vários torcedores esperavam os jogadores passarem, a engenheira esperou pacientemente até que Rogério Ceni apareceu. Ela ainda não fala bem português, mas isso pouco importou na hora de pedir um autógrafo e uma foto ao ídolo. 




- Estou muito feliz de ter encontrado com o Rogério Ceni. Foi muito fantástico estar ao lado dele. Ele assinou a minha camisa! - afirmou.





A sul-coreana foi morar no Ceará para trabalhar na obra da Companhia Siderúrgica do Pecém. O São Paulo venceu o Ceará por 3 a 0 na Arena Castelão e se garantiu na próxima fase da Copa do Brasil. Pela Série A do Campeonato Brasileiro, Rogério Ceni e companhia voltam a campo contra a Ponte Preta, no Morumbi, às 21 horas.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Copa do Brasil 2015 - Oitavas de Final - Ceará 0x3 São Paulo


Sabe o Rogério Ceni, ele jogou e fez o primeiro gol do Tricolor. Conhece o Thiago Mendes, pois é, esta noite ele acertou um belo chute de fora da área. E o Alexandre Pato, ele fez mais um. Esse trio foi o responsável por construir os 3 a 0 contra o Ceará, no Castelão, em Fortaleza, assegurar vaga nas quartas de final da Copa do Brasil e evitar um vexame histórico do time do Morumbi.

Seria uma tragédia voltar para São Paulo sem a classificação. Em momento de instabilidade na temporada, o Tricolor vinha de três derrotas seguidas, uma delas para o próprio Ceará, em casa, em jogo de titulares da Série A contra reservas de um time que luta contra o rebaixamento à Série C e que não tinha como prioridade a Copa do Brasil. Mesmo assim, o Ceará fez o que pode para segurar o São Paulo.

Não tinha como ser diferente. A derrota por 2 a 1, no Morumbi, obrigou o São Paulo a se expor no Castelão. O Ceará, por sua vez, fez sua parte. Com um time pior tecnicamente, recuou e esperou o momento certo para o contra-ataque. Quase deu certo. Aos 27 minutos, Fabinho ficou na cara do gol, mas bateu fraco e facilitou a defesa de Rogério Ceni.

Apesar da superioridade, o São Paulo encontrou muita dificuldade de superar a retranca do Ceará. Tanto que o primeiro chute perigoso ocorreu apenas aos 33 minutos de jogo. Pato, de fora da área, bateu rasteiro. Luis Carlos defendeu. Firme na defesa, o Ceará passou a abusar das falta. E foi punido por isso. Aos 44, Wellington Carvalho foi expulso por carrinho em Pato.

Com um jogador a mais, o São Paulo teve mais espaço, mais velocidade. E em jogada pela ponta, Carlinhos foi derrubado por Sanchez na área. Pênalti. Na cobrança, aos 45, Rogério Ceni bateu rasteiro, no canto esquerdo de Luis Carlos e abriu o placar na Arena Castelão.

Na volta para o segundo tempo, o Ceará mostrou que continuaria na. Teve chance com Siloé na grande área, mas ele se enroscou com Reinaldo e pediu pênalti. O árbitro nada marcou. Pouco depois, de fora da área, Thiago Mendes acertou um belo chute e aumentou a vantagem do Tricolor: 2 a 0.

Agora, a classificação seria do São Paulo. O Ceará, então, precisou abandonar a retranca. Mas foi em bola parada que quase marcou. Aos 13 minutos, em cobrança de falta, Fabinho acertou o travessão de Rogério Ceni. A partida, porém, estava nos pés do Tricolor. Com toque de bola e paciência, a equipe de Juan Carlos Osorio chegou ao terceiro gol.


Aos 30 minutos, Bruno fez boa jogada pela direita e cruzou. No meio da área Alexandre Pato dominou e chutou para fazer 3 a 0 e assegurar a classificação às quartas de final.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Campeonato Brasileiro 2015 - Rodada #20 - Flamengo 2x1 São Paulo


Após perder duas boas chances de marcar, Guerrero, com jejum de pouco mais de um mês sem balançar a rede, se emocionou com gol. O goleiro Renan Ribeiro fez ao menos três grandes defesas salvadoras e acabou como destaque do São Paulo na partida no Maracanã. O público foi bom na estreia do técnico do Fla: foram 36.991 pagantes e 42.954 presentes, com renda de R$ 1.163.960,00.

O ataque funcionou. Guerrero pôs fim à seca, Sheik foi onipresente, Ederson fez gol, serviu, Alan Patrick armou como nunca, e o time ficou mais agrupado, dando menos espaços. O Flamendo do estreante Oswaldo de Oliveira deu liga, ainda que falhas do adversário o tenham beneficiado. Velhos problemas, como os erros da zaga nas bolas aéreas, persistem, e o técnico terá de corrigir. Com 26 pontos, o time vai respirar melhor numa semana complicada - pega o Vasco na Copa do Brasil e o Sport no Brasileiro.


Fica difícil quando o time sai na frente no placar e a própria defesa vira garçom em dois gols para o rival. Mais ainda quando o goleiro vira destaque, e do meio para a frente falta criatividade. O São Paulo saiu do Rio com derrota, a terceira seguida, e dúvidas sobre o futuro. O técnico Carlos Osorio acena com demissão. A posição na tabela não preocupa quanto a rebaixamento, tem 31 pontos, mas com o sonho do título, mais distante. A verdade é que o Tricolor paulista não consegue ter regularidade tampouco empolgar. 

Copa do Brasil 2015 - Oitavas de Final - São Paulo 1x2 Ceará


O São Paulo escalou Michel Bastos, Ganso, Pato e Luis Fabiano. E perdeu para o lanterna da Série B. O futebol contemporâneo de Juan Carlos Osorio parou na tática mais antiga, única a qual o Ceará poderia recorrer: todo mundo atrás e chances em bolas paradas. Rafael Costa, primeiro em vacilo da zaga, e depois em pênalti sofrido por Fabinho, fez os gols da vitória por 2 a 1, que deixa a equipe do Nordeste a um empate da classificação às quartas de final da Copa do Brasil. O São Paulo, que descontou com Alexandre Pato, precisará vencer por dois gols de diferença, ou devolver o placar de 2 a 1 para levar a decisão da vaga à disputa de pênaltis.

Guilherme Andrade bateu escanteio, Wellington Carvalho desviou e Rafael Costa, livre e em condição, graças a Reinaldo, abriu o placar. O São Paulo adotou uma tática difícil de se entender contra um time tão inferior tecnicamente. Encontrar um jogador aberto, Carlinhos na esquerda e Pato na direita, para levantar a bola na área. Não deu certo.

Luis Carlos, goleiro do Ceará, fez boas defesas em chutes de Thiago Mendes e Michel Bastos. Houve ainda dois lances em que a tal interpretação da arbitragem irritou são-paulinos. A bola bateu no braço de Fabinho e UIllian Correia dentro da área, mas o árbitro Dewson Fernandes Freitas da Silva ignorou os pedidos de pênalti nos dois lances.

No intervalo, Wilder substituiu Luis Fabiano, que saiu com dores no joelho em lance que ninguém sabe, ninguém viu. O colombiano jogou mal, mas a equipe até que conseguiu ser mais veloz na movimentação. Aí veio um contra-ataque e... Pênalti de Luiz Eduardo em Fabinho: 2 a 0 e fúria total da torcida organizada, com gritos contra Ganso e de "time sem vergonha". O público foi de 13.015 pessoas.


O São Paulo diminuiu com seu principal trunfo na temporada: o talento de Alexandre Pato. Ele bateu com categoria e acertou o cantinho de Luis Carlos. Com Carlinhos na ponta direita, uma de suas "n" posições durante a partida, e o zagueiro Luiz Eduardo de centroavante, conseguiram criar bons lances, mas, no melhor deles, Wilder furou na primeira e acertou o travessão na segunda. Ficou claro, ali, que a bola não entraria de jeito nenhum.  

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Campeonato Brasileiro 2015 - Rodada #19 - São Paulo 0x3 Goiás


O São Paulo teve muito mais posse de bola, foram 62% contra 38%, mas finalizou apenas seis vezes, contra 13 do Goiás. Centurión teve duas chances para empatar quando o jogo estava 1 a 0 para o Goiás. Mas parou nas mãos de Renan, que fez boas defesas. O técnico do São Paulo, Juan Carlos Osorio, fez oito mudanças em relação ao time que venceu o Figueirense no Orlando Scarpelli.

Com uma atuação muito abaixo, o São Paulo perdeu três pontos daqueles irrecuperáveis. Contra o então vice-lanterna, em casa, a obrigação era vencer, mas desde o início do jogo o que se viu foi um time que criou poucas chances e sofreu com os contragolpes do Goiás. Dois deles, ainda no primeiro tempo, foram fatais. Na etapa final, o jogo pouco se alterou, e o Tricolor seguiu sofrendo uma série de contra-ataques, mesmo depois de levar o terceiro gol, que deu fim a primeira derrota da equipe no Morumbi no Brasileirão. Noite para ser esquecida.


Bem armado, o Goiás aprontou para cima do São Paulo com uma receita simples: time bem fechado na defesa e contra-ataques armados por Felipe Menezes, um camisa 10 de qualidade com a bola nos pés e aproveitados por um atacante rápido e perigoso. Erik, autor de dois gols, participou do primeiro, que Bruno marcou contra, e poderia ter aproveitado outras chances que surgiram com o desespero do São Paulo. O time do Goiás enfrentou na semana dois adversários do G-4 e somou quatro pontos, havia empatado com o Atlético-MG. Indício de que dias melhores virão.

sábado, 15 de agosto de 2015

Campeonato Brasileiro 2015 - Rodada #18 - Figueirense 0x2 São Paulo


O Figueirense teve mais finalizações, foram 14 contra 7 e também mais posse de bola, 55% a 47% que o São Paulo. Perdeu por 2 a 0. O São Paulo contou mais uma vez com a precisão de Alexandre Pato, que fez seu 19º gol no ano e atingiu sua melhor marca na carreira. O jogo teve apenas 41 minutos de bola rolando, o menor número da rodada e bem abaixo dos 60 minutos recomendados pela FIFA.

Mais finalizações e mais posse de bola não foram suficientes. O Figueirense buscou o jogo e rondou a área adversária, mas não conseguiu fazer os gols. Teve lentidão na saída de bola, apresentou falhas na marcação e sofreu sua segunda derrota em casa em 21 jogos na temporada. As perspectivas não são boas, principalmente após a saída do técnico Argel. O técnico deu unidade e padrão ao time. Contribuiu muito para a sobrevivência do Figueirense na Série A do ano passado. E tem pouco tempo para procurar um técnico. A torcida deve ser paciente nas próximas rodadas.


Juan Carlos Osorio mudou seis jogadores em relação ao clássico contra o Corinthians, e, mesmo assim, o São Paulo não sofreu com uma possível falta de entrosamento. Bom sinal, afinal, o colombiano seguirá com o rodízio, e os jogadores devem se acostumar com várias formações diferentes. O São Paulo mostrou eficiência no primeiro tempo, abriu 2 a 0 e depois conteve o ímpeto adversário. O São Paulo tem tudo para se manter no G-4. Tem o Goiás em casa na próxima rodada. Qualquer resultado que não seja a vitória será um tropeço.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Campeonato Brasileiro 2015 - Rodada #17 - São Paulo 1x1 Corinthians


O São Paulo não esbarrou só no goleiro Cássio. Mandou três bolas na trave, uma de Centuríón e duas de Luís Fabiano, no 1º tempo. Escalado para o lugar de Vagner Love, Luciano correspondeu no Corinthians. Fez o gol do time na única chance que teve e deve ser mantido. O São Paulo reclamou da arbitragem. Queria pênalti no lance que Uendel se jogou para evitar gol de Wesley e a bola esbarrou no braço.

O que aconteceu de melhor para o São Paulo no clássico bem disputado foi a volta do velho Luís Fabiano. Não só fez o gol como mandou duas bolas no travessão. Agressivo, Luís Fabiano melhorou e muito o poder de ataque da equipe, que teve o retorno do zagueiro Breno como volante. O problema é que, mesmo quando pressiona, o São Paulo mostra falta de concentração, acabou saindo em desvantagem no placar. Conseguiu o empate e poderia até ter vencido. Mas se mantém perto do G-4.


O Corinthians se mantém ali, no retrovisor do líder Atlético/MG. Foi capaz de sair na frente mesmo quando o São Paulo era superior. Apesar de Tite acumular seis clássicos sem vencer, pode se gabar de ter sorte, as bolas na trave salvaram a equipe no primeiro tempo. No segundo, resistiu com 10 em campo no fim, Felipe foi expulso. Tudo parece dar certo. Luciano deu mais mobilidade e deve jogar contra o Sport.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Campeonato Brasileiro 2015 - Rodada #16 - Atlético/MG 3x1 São Paulo

Lucas Pratto fez os três gols do Atlético e é o vice-artilheiro com sete gols ao lado de Pato. O Atlético/MG fez os três gols no primeiro tempo, mas o São Paulo também foi agressivo no jogo. O São Paulo finalizou 13 vezes ao gol. O Atlético/MG é líder do Brasileirão.

A ousadia é uma das explicações para a liderança do Atlético/MG no Campeonato Brasileiro. É um time que corre riscos. A escalação, com menos volantes, já indica isso. Ao atacar o São Paulo sabendo que também seria atacado, o Atlético/MG aceitou jogar assim porque confia em suas qualidades. O time de Levir Culpi tem, com sobras, o melhor ataque do campeonato, mas não a melhor defesa. Dos primeiros colocados, também é o que menos empata. Justamente por isso: porque arrisca. Em uma competição na qual tanto se valorizam conceitos como regularidade e equilíbrio, um pouco de maluquice pode ser um diferencial. 


O São Paulo teve seis jogos contra equipes que no momento ocupam as primeiras oito colocações no Brasileiro, só falta o Corinthians, justamente seu próximo adversário. De 18 pontos contra eles, somou quatro. Teve uma vitória contra o Grêmio, um empate contra o Fluminense e quatro derrotas contra Palmeiras, Atlético/PR, Sport e Atlético/MG. Se não está melhor na tabela, é porque não soube enfrentar equipes com potencial parecido com o seu. Falta competitividade e capacidade de decisão ao Tricolor, um clube que historicamente teve essas qualidades. O jogo contra o Atlético/MG foi exemplar disso. O São Paulo até conseguiu fazer um duelo equilibrado. Mas, na hora de decidir, não decidiu.